Classificação:
Período de desenvolvimento: 2018 - 1° semestre
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Projeto

Sentindo na Pele Com o projeto Sentindo na Pele eu aprendi que não se deve zombar de uma pessoa deficiente mesmo sendo familiar. Se coloque no lugar dele (a).
É ruim ser deficiente e fazer bullying com aquela pessoa, mesmo sendo cadeirante, cego ou muletante.
Brenda | aluno(a)
O projeto Sentindo na pele serviu para ajudar as crianças e conscientizá-las como é ter que aprender as coisas diante das dificuldades, aprenderam que uma pessoa com deficiência pode ter vida normal dentro dos padrões de vida deles. Para mim, quando o Léo fraturou o braço tivemos que adaptar algumas rotinas em casa: horário de banho, auxílio para se vestir, a forma de escrever, o modo de dormir. Mas sempre tentei tratá-lo do mesmo jeito, falando para ele que era capaz de fazer suas atividades, foi uma experiência boa para mim porque consegui entender mais o que muitas pessoas passam continuamente em suas vidas.
Fabiane Brasil da Silva ( mãe do Léo) | responsável
Pergunta Exploratória

Como as pessoas com "deficiência física" se sentem e se movimentam?

Expedição Investigativa

A expedição aconteceu na própria sala de aula quando o aluno Leonardo quebrou o braço e surgiu a curiosidade nos colegas. Investigar como o colega se sentia ao estar limitado nos movimentos foi a primeira curiosidade da turma.

Objetivos

Responder os seguintes questionamentos dos alunos:
- É bom ser um deficiente físico?
- Será que dá para tomar banho?
- A parte do corpo machucada, coça?
- Como se vestir?
- O que acontece com a parte do corpo machucada?
- Como colocar uma parte do corpo quebrada no lugar?
- Pessoas com deficiência física sempre dependem de outra pessoa?
- Como conhecemos nosso corpo?
- Nossa escola está apta a receber deficientes físicos sem problemas?
-Como nos colocar no lugar do outro?
- Onde se consegue equipamentos para pessoas com deficiência física?
- Como reage o corpo humano com alguma deficiência?

Comunidade de Aprendizagem

alunos, pais, colegas educadoras.

Articulação com o currículo

As atividades realizadas foram: simulações de situações de deficiência física, observar o gesso por dentro, contação de histórias, brincadeiras. Compreende:Leitura e interpretação, estudo do corpo humano, valores, desenvolvimento de pesquisa.


Ficha Técnica
Escola
E. M. E. F. Pio XII

Diretor
Gisele Graziela Soares Serpa

Turma
4A

Número de alunos
16

Educadores
Janete Dilmann
Luciane Ferreira Rodrigues

Estado
Rio Grande do Sul

Município
Charqueadas

Cooperativa
SICREDI CENTRO LESTE RS

Agêcia
UNIDADE DE ATENDIMENTO DE CHARQUEADAS

Apoiadores
Pais, professores, Associação dos deficientes físicos, familiares

Assessoria Pedagógica
Nádia Pereira de Lima
O projeto Sentindo na pele proporcionou uma reflexão dos alunos sobre a importância da inclusão de pessoas com deficiência no ambiente escolar, bem como abordou as diferenças e as peculiaridades de cada indivíduo. Também levou os alunos a ampliarem a capacidade crítica e argumentativa em relação ao tema deficiência física.