Classificação: ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES
Período de desenvolvimento: 2018 - 2° semestre
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Projeto

Borboletas Foi lindo e legal. Eu aprendi muito sobre as borboletas.
Daniel Q. de Souza C. Martins | aluno(a)
Projeto Borboleta foi muito bom, onde eu percebi que meu filho teve bom aprendizado desde o inicio ate o fim do projeto.
Guilherme R. de Lima (pai) | responsável
Pergunta Exploratória

Vamos fazer um passeio e observar o que mais chama atenção das crianças ao estabelecerem contato com o espaço, os pertences e as pessoas na Escola Paulo Freire?

Expedição Investigativa

A Expedição Investigativa foi realizada através da observação que a professora atentamente realizou quando as crianças estabeleceram contato com a realidade da Escola Municipal Paulo Freire, onde os pequenos tiveram oportunidade de visitar, brincar e interagir de variadas formas, contemplando nelas a arte lúdica e, o encantamento pelo universo novo, amplo e, com a presença de crianças maiores.

Objetivos

Identificar as diferentes formas de expressar interesses e percepções sobre a realidade visitada.

Comunidade de Aprendizagem

Weslei Santos
Eliane Sanches
Wanderlei Teixeira

Articulação com o currículo

As evidências pedagógicas construídas nas diferentes situações proporcionadas às crianças, sinalizam o quanto a escola é o espaço de integração, desenvolvimento e potencialização socioemocional. Várias expressões, percorrem os semblantes das crianças e, com elas, o entendimento de que, o trabalho docente é uma arte que aproxima educar e cuidar o tempo todo e, que portanto, precisa dar espaço para o que as crianças desejam, esperam, já sabem, conhecem, se interessam. Neste sentido, o PROJETO BORBOLETAS, mediado pela professora Elisete, proporcionou a significância e a aproximação das crianças, concebendo a roda de conversa como um momento para registrar as curiosidades sobre as borboletas e, posteriormente, junto à Comunidade de Aprendizagem, encontrar alternativas para promover a compreensão das crianças e, desafiá-las ainda mais. Com o projeto, as crianças compartilharam com seus pares situações de cuidado nos espaços da instituição e fora dela.

Processo Assemblear / Conselho de Grupo

O processo assemblear ocorreu de forma dinâmica a partir de uma roda de conversa, onde todas as crianças participaram e com suas expressões revelaram o tema de interesse.

Ficha Técnica
Escola
CENTRO EDUCACIONAL AMERECILDA FERNANDES REZENDE

Turma
Maternal II A

Número de alunos
21

Educadores
Elisete Zimpel

Estado
Mato Grosso

Município
Campo Verde

Cooperativa
SICREDI VALE DO CERRADO

Agêcia
UNIDADE DE ATENDIMENTO CAMPO VERDE

Apoiadores
Odete Selva

Desenvolver projetos com crianças com idade de 3 e 4 anos parece difícil mas não é. Tive mais uma experiência rica ao desenvolver este projeto, pois as crianças participam com suas curiosidades e conhecimentos do cotidiano, e juntos, professor e crianças, desenvolvemos e elaboramos o projeto. Vale ressaltar que conseguem envolver as famílias. A partir da expedição investigativa e na sequência de atividades relacionadas, chegamos a escolha do tema. Inicialmente parecia difícil, abstrato, porem com o índice inicial e formativo, em sequência o planejamento das ações, o projeto tornou-se real, interessante, envolvente para ambos, professora e crianças. Com muita pesquisa de campo, palestras, atividades lúdicas (apresentações com música), borboletário constituído por borboletas trazidos pelas crianças, painéis etc.., dentro do ciclo das borboletas podemos observar uma arvore com casulos.

Repercussão na mídia

O Projeto BORBOLETAS reconheceu, logo após a escolha do tema, os saberes prévios das crianças e, com eles, os apontamentos que seguem:
Cuidar bem da borboleta.
Não matar.
A borboleta é colorida.
Vive nas flores.
As borboletas voam muito alto.
Conhecem a música borboletinha.
A borboleta tem duas asas.
Tem borboleta grande e pequena.
A gente não precisa dar comida para elas.
As borboletas gostam de lugar com flores.
A gente tem que gostar delas.
As sínteses reveladas pelas crinaças e, registradas pela professora, foram importantes para a construção das outras etapas da metodologia, que versaram sobre a qualidade das relações entre as crianças e, sobre suas significativas formas de comunicarem os saberes que correspondem a visão de mundo.