Classificação: Cultura
Período de desenvolvimento: 2018 - 2° semestre
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Projeto

Morte Com esse trabalho aprendi que não somos nada. Que hoje queremos tudo e acabamos não levando nada. Precisamos deixar algo bom aqui para ser lembrado.

Choquei-me ao descobrir que as pessoas que somente trabalham com a intenção de juntar valores financeiros, não poderão usufruir na morte, o que conseguem com isso, talvez, seja um caixão mais caro.
Nathan Bampi e Vanessa Cechett | aluno(a)
Pergunta Exploratória

O que é a morte?

Expedição Investigativa

Além da internet, a turma fez visita de campo em dois cemitérios e uma funerária.

Objetivos

- Descobrir como várias pessoas enfrentam a morte;
- Desenvolver a pesquisa e o interesse investigativo;
- Identificar os medos que cada aluno traz sobre o tema;
- Desenvolver a expressão oral;
- Perceber que o momento certo para ser vivido é o agora, nunca deixar para “depois” os momentos intensos e valorizar as pessoas do nosso convívio.

Comunidade de Aprendizagem

Professores, alunos, amigos, familiares, Dona Ione da funerária, Sr. Fernando do cemitério particular Jardim da Saudade e Sr. Mateus responsável pelo cemitério municipal de Erechim Pio XII.

Articulação com o currículo

Neste projeto foi trabalhado os seguintes conteúdos:- primeira medida a ser tomada após a morte de um ente;
- preparação de um corpo pela funerária; - burocracia para cerimônias de velórios e enterros; - cremação; - valor financeiro; - decomposição do corpo;
- valores como: orgulho, humildade, solidariedade entre outros;


Ficha Técnica
Escola
Escola Estadual de Ensino Médio Cel. Raul Barbosa

Diretor
Cristiane Avozani

Turma
8º ano

Número de alunos
21

Educadores
Miguel de Souza; Fernando Passuelo; Ione Saramago; Patrícia Evelise Polese

Estado
Rio Grande do Sul

Município
Paulo Bento

Cooperativa
SICREDI UNIESTADOS

Agêcia
UNIDADE DE ATENDIMENTO DE PAULO BENTO

Apoiadores
- Miguel de Souza
- Fernando Passuelo
- Ione Saramago

Assessoria Pedagógica
Faculdade IDEAU Professor Adriel Scolari
Através desta pesquisa conclui que, a vida é uma só. Temos que ter consciência do que fizemos em vida, do legado que deixamos. Nosso orgulho não nos leva a nada, pois pude constatar que um corpo de um milionário é tratado da mesma forma que um indigente. Cada dia que amanhece agradeço pela família, saúde que possuo.
Patrícia Evelise Polese | Professor(a)