Classificação: Cultura
Período de desenvolvimento: 2018 - 1° semestre
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Projeto

POR UMA CULTURA DE PAZ
Pergunta Exploratória

- O que é a Paz? - Quais são suas atitudes para promover a paz? - Que atitudes ou ações percebemos em nossa realidade que não promovem a paz? - Que sugestões podemos pensar para promovermos a paz nesta realidade?

Expedição Investigativa

Casa das Famílias dos Alunos e conversa com líderes religiosos

Objetivos

-Conscientizar o aluno sobre a importância do “bem viver”, priorizando a formação de valores e ética, despertando o potencial de humanização de forma responsável e crítica.

Comunidade de Aprendizagem

- Diferentes Líderes religiosos;\n- Psicóloga;\n- Brigada Militar;\n- Famílias.

Articulação com o currículo

* Refletindo sobre nossas atitudes :Português e Ensino Religioso: fábulas e histórias; frases;\n-Leitura de fábulas com moral da história, analisando com nossa realidade;\n-Criar frases de incentivo a paz e expor em lugares estratégicos(escola, ônibus,Mercados). \n- Proporcionar um bate papo sobre as pessoas que já sofreram algum tipo de agressão física e/ou moral.\n* Calculando dados: Matemática: coleta de dados; Montagem de gráficos; histórias matemáticas;\n-Realizar pesquisas com pessoas da comunidade com relação ao aumento ou diminuição da violência;\n-Entrevistar pessoas para saber se já sofreram algum tipo violência;\n-Tabular dados pesquisados e montar gráficos informativos a nível de cidade e estado;


Ficha Técnica
Escola
Escola Municipal Eulália Irion

Turma
5º ano

Número de alunos
19

Educadores
Professora Márcia Pasetto

Estado
Rio Grande do Sul

Município
Cacequi

Cooperativa
SICREDI PAMPA GAÚCHO

Agêcia
UNIDADE DE ATENDIMENTO DE CACEQUI

Apoiadores
Líderes Religiosos, Psicóloga, Família, Pessoas da comunidade escolar.

O projeto está nos possibilitando considerar que nosso trabalho como educadores em sala de aula, de modo especial, possui um espaço privilegiado para educar para a paz. O debate sobre a violência escolar deve levar todos os profissionais da educação a abdicar do hábito de se postarem como vítimas de uma “sociedade inadequada”, para que seu compromisso com a construção de uma escola verdadeiramente inclusiva e de qualidade.